Como recrutar pessoas para o seu marketing multinível

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O melhor produto para o marketing multinível

O melhor produto para o marketing multinível é aquele que ainda é pouco usado no mercado por falta de indicação no boca a boca.

Veja o vídeo.

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Conheça a maneira de “fisgar” as pessoas que não quiseram entrar na sua empresa de marketing multinível!

Slide126As pessoas que aceitaram o seu convite e entraram com você, na sua empresa de marketing multinível, devem ter se encantado com os produtos ou o negócio ou ambos. Além disso, tiveram dinheiro para inciar e estão dispostas a fazerem o que tem que ser feito. É claro que nem todas vão chegar ao topo, mas em determinado momento, elas ajudaram a aumentar o seu entusiasmo e, por isso, você prosseguiu.

E o que dizer daquela multidão que disse não para você? O que elas apresentaram como motivo para não fazerem parte do seu negócio?

Acredito que tenham apresentado algumas das famosas objeções, tais como, não ter dinheiro; não ter tempo; que o negócio é uma pirâmide; não ter jeito; não conhecer ninguém; que você não está ganhando nada; que você vai ganhar nas costas delas; etc.

Comparando com o que sinto, algumas vezes, acredito que elas sentem algum tipo de desconforto que indica não compensar os benefícios que ela imagina que vai ter, de imediato.

Não vai adiantar falar com elas novamente sobre o seu negócio; certo?

E se você tivesse um negócio secundário, cujo objetivo fosse apenas fisgar uma parte das pessoas que apresentaram as objeções? Teria que ser um negócio que se encaixasse perfeitamente na sua agenda e não atrapalhasse, em nada, o seu trabalho na empresa principal. Isso daria a você algumas ótimas vantagens na sua situação financeira.

Por exemplo:

  • Esse negócio secundário manteria mais algumas pessoas acompanhando você e satisfeitas com você. Estariam vendo seu estilo de vida melhorando, cada vez mais. E, no momento oportuno, você poderia falar, de novo, do seu negócio principal.
  • A sua renda aumentaria, melhorando a sua desenvoltura na empresa dos seus sonhos, pois poderia comprar mais produtos, participar de mais eventos, viajar mais etc.

Pense em um negócio com os atrativos a seguir, pense no seu negócio atual e nas pessoas que disseram não para você. Quais pessoas poderiam dizer sim? Se houver algumas, vá em diante!

*- Baixíssimo risco*

*- Investimento muito pequeno*

*- Produtos digitais de alto valor que não exigem transporte, frete ou ocupação de espaço*

*- Não precisar fazer indicações, o que atraiu mais de 18 mil associados em apenas um mês*

*- Garantia de retorno em pouco tempo*

Veja, no site a seguir, como é possível mudar de vida com apenas 6 meses de negócio.

https://celsohlf.wordpress.com/

Espero seu contato, para mais informações, caso tenha gostado da proposta.

Até breve!

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Porque comparar empresas de marketing multinível

Porque o marketing multinível depois de criado, tem sido empregado para se ganhar muito dinheiro e não para se vender muito produto.

Assim sendo, a estrela do negócio tem que ser o plano de marketing.

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A evolução do marketing de rede desde 1903 (começo das motos Harley Davidson) até os dias de hoje.

Os princípios fundamentais que regem o marketing de rede são superiores aos princípios que regem os negócios tradicionais.

Vídeo importante para você que participa de uma empresa de marketing de rede e deseja aumentar a confiança ou está a procura de uma boa empresa. Aqui você vai entender porque a sua empresa continua crescendo e vai crescer mais ainda.

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Minha história como Executivo à Distância.

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Relações entre Brizola, Favela e Tráfico de drogas no Rio de Janeiro


A vitória de Leonel Brizola para o cargo de governador do Estado do Rio de Janeiro em 1982 trouxe como uma de suas principais propostas o combate à violência policial contra moradores de favelas, o que suscitou uma série de críticas contra sua administração. A opção por uma ação de caráter político-ideológico e de defesa dos direitos humanos foi colocada pelo senso comum como a causa do aumento da criminalidade durante os anos oitenta. Em um primeiro momento, ele seria duramente criticado por ter proximidade com a cúpula do jogo do bicho, pessoas também ligadas ao mundo das escolas de samba. No governo seguinte, de Wellington Moreira Franco (1987-1991), Brizola já seria apontado como o principal responsável pelo crescimento desenfreado de facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas, como o Comando Vermelho.
O objetivo deste artigo é discutir até que ponto a política iniciada com o primeiro mandato de Leonel Brizola (1983-1987) tem algum tipo de responsabilidade no desenvolvimento do tráfico de drogas no Estado do Rio de Janeiro.
Escolhemos como recorte cronológico seu primeiro mandato por tratar-se de um período ímpar na história fluminense, onde se iniciou todo um emaranhado entre facções criminosas com diversos interesses, corrupção policial e falhas em políticas de segurança pública no Estado. Como pano de fundo, apresenta-se um governo que traz uma nova forma de lidar com a favela, reprimindo a violência policial e implantando uma série de projetos sociais in loco.
Leonel Brizola e os Direitos Humanos
Nos primeiros anos da década de oitenta, a população moradora de favelas no Rio de Janeiro estava acostumada a ter contato com o Estado em duas frentes: através da polícia e pelas políticas clientelistas dos governos. As violentas incursões policiais em busca de criminosos eram a forma mais comum de se notar a presença do Estado nessas localidades. O Estado era visto com receio ou até como inimigo, principalmente quando representado pela figura do policial, civil ou militar. Suas atuações nas favelas ainda eram baseadas nas práticas do período militar. Desta forma, a convivência entre favelados e policiais tornou-se extremamente problemática pela própria postura dos agentes da lei em relação aos moradores de favelas.
A violência policial era um fato reconhecido e colocado como problema. O primeiro governo Brizola “decretava, claramente, o fim da tolerância e da cumplicidade do governo com a violência policial.
Privilegiando questões sócio-educacionais, Brizola abriu mão da segurança violenta, da afirmação da polícia como órgão repressor. Considerava a questão da segurança secundária, já que representava somente a segurança das classes média e alta, preocupadas em manter a ordem burguesa e seus bens, e não prioridade de um governo popular. A violência, de acordo com o ex-governador, era mais uma mazela, fruto das desigualdades sociais resultantes do sistema econômico vigente e não de um estado de anomia no Rio de Janeiro. Sendo assim, cabia ao governo combater as causas da violência, levar cidadania para a parcela excluída da sociedade, os favelados e moradores de bairros populares.
Dentro desta perspectiva, o tratamento dispensado a tais localidades mudou de caráter. A partir de 1983, implantou-se uma política onde a favela, vista quase que exclusivamente como local de violentas ações policiais e moradia de delinquentes, tornou-se palco de grandes ações de caráter social paralelas à implementação de uma nova forma de se trabalhar a segurança pública. Seu papel marginal, sua situação de exclusão deu lugar a uma possível incorporação à cidade formal. Uma série de medidas foram tomadas no sentido de coibir práticas ilícitas e abusos de poder por parte de
policiais dentro das favelas.
Postulava-se, então, a remodelação e a modernização das instituições policiais e adoção por parte delas, de estratégias de ação que fossem pautadas pelo respeito aos direitos dos cidadãos, independentemente da classe social a que pertencessem.
De fato, efetivar qualquer grande mudança nas práticas policiais, implantar uma filosofia que fugisse da prática repressiva, violenta e preconceituosa que caracterizava a atuação da instituição até então, implicaria em investimentos em todos os setores da corporação. O governo impediu as ações como subir os morros, invadir domicílios e fazer prisões para averiguação, sem ordem ou autorização judicial. Mas por outro lado, não soube como combater o principal problema da corporação: a corrupção, fosse ela no envolvimento com o tráfico de drogas ou com o jogo do bicho.
A mudança partiria de uma perspectiva de respeito aos direitos humanos, que deveriam ser garantidos a partir de então também aos moradores de favelas. Junto a isso implementou programas de saneamento básico e de colocação de rede elétrica; Bairros Populares e Favelas: prioridade do Governo Brizola;. Ou seja, procurou fortalecer o governo do Estado expandindo a cidadania para as áreas populares, fazendo com que governo e população se aproximassem, deixando para trás a política antidemocrática dos anos anteriores.
Muitas vezes, o governador foi acusado de manter ligações com contraventores e de omissão na repressão ao tráfico de drogas, sendo sua polícia corrupta e atrelada aos traficantes, o que não só facilitava o tráfico, como também teria contribuído para seu desenvolvimento. Consideramos esta uma visão limitada a respeito de um fenômeno que ocorre internacionalmente e criticamos este pensamento. O desenvolvimento do tráfico de drogas tornou-se possível pelo papel que o território brasileiro pôde oferecer às máfias envolvidas com o tráfico de drogas: fornecedor de precursores químicos para a produção de cloridrato de cocaína (acetona, éter sulfúrico e outros), além do interesse de bandidos locais em fazer parte de um negócio próspero e lucrativo, em sociedade com os produtores latino-americanos.
Incorre-se no erro de ignorar o papel que os traficantes cariocas desempenharam no período nesse contexto internacional do tráfico de drogas e de se questionar sobre até que ponto a opção de Brizola de não priorizar o combate armado foi de fato crucial e decisiva para o fortalecimento do comércio de drogas local. A conjuntura do narcotráfico internacional favorecia o desenvolvimento de uma rede de comércio interno, a varejo, por ser uma das principais, quiçá a principal, rota para a saída de drogas do continente.
Drogas e favelas: uma convivência sob observação.

A grande preocupação com o tráfico de drogas começou a surgir a partir do momento em que os usuários de maconha mudaram de perfil: deixaram de ser os favelados e passaram a ser os jovens de classe média. Isto aconteceu no recrudescimento da pena para usuários (a mesma aplicada aos traficantes) em fins dos anos sessenta.
Os territórios também passaram a se organizar a partir deste período, quando homens armados faziam a segurança dos locais de venda de drogas, as bocas de fumo. A partir da demarcação dos territórios, no início da década de setenta começaram a serem noticiadas as guerras pelos pontos de venda .
Não é possível afirmar se havia ou não uma centralização no controle deste comércio, mas provavelmente isto só começou a ser desenhado no início da década de oitenta . A partir de então, podemos observar um aumento no número de jovens presos por envolvimento com o tráfico de drogas. O número de homicídios por arma de fogo também aumentou consideravelmente no mesmo período, indo de 1807 mortos em 1980 a 3516 em 1989 .
Este foi um período em que teorias da marginalidade voltaram com força total. O desenvolvimento do tráfico de drogas em larga escala e a organização de quadrilhas responsáveis pelo seu controle trouxe à tona um tipo de criminalidade ainda desconhecida da maior parte da sociedade carioca. Com a reafirmação das favelas como base para o tráfico de drogas, agora em nível internacional, marginalidade e criminalidade, pobreza e violência voltam a andar lado a lado no imaginário social. As favelas voltaram a ser vistas como foco de toda a violência que aterrorizava a cidade.
Internacionalmente, esta década representou um marco para o tráfico internacional de drogas. Com a implantação do comércio da cocaína, paralelo à venda da maconha, o narcotráfico iniciou sua fase de maior e mais rápida expansão.
Em países como a Colômbia e a Bolívia, em meio à miséria de seu povo, foi descoberto que a coca, além de uma tradicional erva de suas culturas, poderia transformar-se também em uma das principais – quiçá a principal, fonte de renda de seus camponeses. Na Bolívia, por exemplo, entre 1976 e 1981, as áreas reservadas ao plantio da coca aumentaram em 100%. Porém, isto não significou melhorias econômicas na vida dos camponeses bolivianos. A coca se mostrava tão lucrativa que as demais culturas não tinham condições de competir com seus preços.

Cartéis exportavam a droga para países da Europa e da América do Norte com lucros anteriormente inimagináveis e o Brasil representou para este comércio o ponto de saída da droga para outros continentes, embora não seja esta sua única função no cenário internacional do tráfico de drogas. Por estas rotas, as cargas de cocaína são enviadas para a Europa e os Estados Unidos por portos e aeroportos, vindos através do interior do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, por serem ponto final das rotas terrestres, e cidades médias e pequenas no interior de vários estados tornaram-se também novos mercados atraentes nos negócios em expansão da droga .
Assim, o consumo de cocaína popularizou-se durante a década de oitenta. Sua inserção e da maconha variava de acordo com a classe social.
A partir de 1981, o preço da cocaína passou a cair gradualmente em todo o continente americano.
No Brasil, essa nova conjuntura representou não somente novos hábitos no consumo de drogas, mas, e principalmente, uma nova organização dos traficantes nas cidades. As favelas apareceram assim como o cenário e os traficantes os agentes da etapa final do processo final do tráfico: a venda aos usuários. Na verdade, muita coisa mudou, e os anos 80 podem ser vistos como uma década decisiva, o marco de uma transformação que, por sua magnitude, corresponde a um salto qualitativo.
Desenvolveu-se uma extensa rede de comércio ilegal localizada, primeiramente, em algumas favelas com localização privilegiadas, próximas a Baía de Guanabara ou em regiões centrais entre as favelas, o que facilitava a distribuição de armas e drogas, ou próximas às saídas da cidade. Rapidamente, o comércio de drogas tornou-se ostensivo em várias favelas em diferentes regiões da cidade. Não há nada que comprove a responsabilidade do então governador no desenvolvimento do comércio de drogas nas favelas cariocas, existindo sim um contexto internacional que fugia de suas responsabilidades.
O movimento de venda de drogas entrava em uma nova fase. E o poder do traficante nas favelas também aumentou junto com seu poder econômico. É um período de crescimento da influência dos traficantes, ganhando maior centralidade no cotidiano e na sociabilidade da comunidade. Sua metamorfose, no entanto, conservou o padrão básico, o modo de operar o poder que já existia antes e que distinguia o bandido social geralmente nascido e criado na área .
O interesse dos traficantes estava na possibilidade de organizar seu comércio, aliando a conquista da confiança dos moradores , de seu respeito e por consequência a paz necessária para poder estabelecer seu comércio, sem a antipatia destes e com segurança para os que iam comprar a droga. Mas esse tipo de postura era apenas um dos lados de sua atuação, já que boa parte de sua influência se fazia valer pela força das armas e dos códigos de conduta baseados na sociabilidade violenta presente no cotidiano da favela, embora este perfil violento não fosse regra entre todos os traficantes no início da década de oitenta.
Acreditamos que estratégias baseadas na assistência aos moradores só poderiam ser formuladas se uma série de fatores e posturas fossem apresentadas, como a corrupção de policiais e a ausência de serviços básicos, além de uma organização mínima entre os traficantes. Espaços abertos que, de alguma forma, poderiam ser preenchidos pelos traficantes de drogas. Para que o espaço da favela esteja disponível e protegido para o tráfico, ele precisa oferecer algo em troca para os moradores: este é o local da barganha.
Sem desentendimentos com os moradores e a construção de uma convivência amigável entre eles, problemas eram evitados e a entrada e segurança de usuários de drogas garantida.

O desenvolvimento do tráfico de drogas na cidade do Rio de Janeiro pouco tem a ver com o novo direcionamento dado à polícia do Estado a partir de 1983. Mas o que justificaria o aumento da criminalidade e o surgimento de outra, pretensamente organizada, dividida em facções e que dominaria áreas da cidade, hoje reconhecida por muitos como um tipo de poder paralelo?
Havia de fato um enfraquecimento do Estado nas favelas, uma crise de autoridade comprovada a partir do momento em que moradores não reconheciam na polícia do Estado um protetor, agente de sua segurança. A própria corrupção dentro do corpo policial, da qual era vítima o morador das favelas, representava esta situação não somente em localidades vítimas de sua violência e putrefação, mas também em sua constituição e funcionamento interno.
A segurança a partir de determinado momento da década de oitenta seria representada pelo traficante, que acabou com os pequenos delitos e estupros em algumas localidades, mas não deslegitimou o poder policial, reconhecido como o braço armado do Estado, ainda que desmoralizado. Se ela não protegia por ser corrupta, este comportamento é o desviante do que é a norma. Traficantes passaram a desenvolver códigos de conduta que, com o passar dos anos, tornaram-se cada vez mais rígidos e se mantinham lado a lado com aqueles estabelecidos pelo Estado.
Conclusão
Ao mesmo tempo em que Brizola imprimia ao seu governo o discurso dos direitos humanos, de defesa dos pobres, contra a repressão do Estado, desenvolvia-se internacionalmente uma rede mundial de tráfico de drogas que via no comprido continente brasileiro uma perfeita rota de saída. Os lucros, muito maiores do que os da venda de maconha atraíram os traficantes cariocas que passaram a se organizar nas favelas da cidade. Uma conjuntura totalmente favorável ao estabelecimento deste tipo de comércio na cidade. Por outro lado, temos historicamente, uma polícia corrupta e viciada em práticas violentas. Estava pronto o cenário: produtores internacionais, vendedores nacionais, rota de saída para a Europa e uma polícia corrupta. Toda esta conjuntura contribuiu para fazer do Brasil uma importante rota de saída e movimentação de drogas.
Apontar o ex-governador Leonel Brizola como responsável pelo desenvolvimento do tráfico ou pelo surgimento do Comando Vermelho (facção criminosa majoritária no tráfico de drogas no período pesquisado) é ter uma visão limitada sobre o que aconteceu no período. As falhas ocorridas na política de segurança de Brizola foram tão graves quanto as de seus sucessores, sendo que ele foi o primeiro a lidar com o fenômeno do tráfico em proporções internacionais.

JOSÉ CARLOS SUCUPIRA
Jornalista e Cientista político

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Porque pessoas desistem de uma empresa de marketing multinível

Motivos psicológicos existem tantos que nem vale a pena enumerar. Porém o motivo real é que as pessoas não ganham o dinheiro que esperam do negócio, no tempo que imaginam.

Descoberto o motivo real, podemos chegar a 2 causas principais pelas quais as pessoas não ganham dinheiro na velocidade e no valor que esperam:

– alto investimento da adesão à empresa;

– baixo retorno financeiro.

No final do artigo, vou dar uma solução e uma fórmula jamais experimentadas no mundo. Não foi fácil criar essa fórmula que combina baixo investimento com altíssimo retorno.

Vejamos as causas das pessoas não ganharem dinheiro.

  1. Alto investimento

O alto investimento não impede que muitas pessoas entrem na empresa – eu mesmo já entrei. Porém, dificulta o recrutamento de novos associados. Isso desanima o distribuidor em relação ao trabalho de divulgação e retarda o retorno financeiro.

A demora em ganhar dinheiro aliada aos gastos com ativações mensais e outras despesas, pouco a pouco, vai tornando o distribuidor enfraquecido para o negócio.

As maiores empresas não modificam esse critério – alto investimento – porque além de ser a única forma “visível” de venderem muito produto, os grandes líderes têm o “poder” de trazerem novos associados para a base do negócio, mantendo a empresa em funcionamento. O mesmo poder não é existente nas pessoas que estão começando e não possuem ou não podem ter visão de longo prazo.

Exemplo:

Imagine uma empresa que exige uma adesão de mais de 2.000 reais. Normalmente, quando uma pessoa comparece a um evento de apresentação não se imagina como um vendedor dos produtos, e sim como um dos líderes com aqueles grandes ganhos. E para ter aqueles ganhos, é preciso recrutar novos associados que disponham de 2.000 reais para iniciar.

Acontece que não existem, na lista do novo distribuidor, muitas pessoas com essa disponibilidade financeira.

Além do mais, para cada nova adesão, o patrocinador ganha 200 reais. Logo, ele vai precisar de 10 amigos para recuperar o investimento sem ter que vender os produtos. E precisa demonstrar para seus contatos que tudo é fácil.

Vender produtos não é uma atividade socialmente reprovável, mas a maioria das pessoas, principalmente de classes mais elevadas, não se veem desenvolvendo essa atividade.

Normalmente, a pessoa que aderiu ao negócio não tem “resistência” para permanecer até construir uma rede que lhe renda os grandes ganhos e acaba saindo do negócio.

  1. Baixo retorno financeiro

Observando que o alto investimento torna estreita a porta de entrada de novos associados, algumas empresas passaram a exigir valores de adesão bastante baixos, o que foi uma atitude correta. Porém, para que vendam uma quantidade de produtos que compense a abertura e manutenção da empresa, são necessários muitos consumidores/distribuidores.

Acontece que parte dos valores da adesão ou das compras mensais destinados aos bônus tiveram que ser divididos por muitas pessoas. Daí, o baixo retorno.

O novo distribuidor ou contato, ao analisar o baixo retorno de cada adesão ou cada compra dos seus primeiros cadastrados, conclui que o trabalho a ser desenvolvido e as dificuldades a serem enfrentadas serão enormemente desproporcionais em relação aos primeiros ganhos ou o simples retorno do valor investido.

Exemplo:

Imagine uma empresa que exija uma adesão de apenas 75 reais e pague 5 reais por cada novo associado que se ative. Uma porta larga para a entrada, mas um retorno muito baixo.

O distribuidor precisará de 15 a 20 novos associados – levando-se em conta o frete – para recuperar o investimento sem precisar vender os produtos. Aliás, no marketing multinível, o distribuidor precisa usar o produto para comprovar por si só a qualidade do mesmo.

Nesse exemplo, se a pessoa concluir que precisa vender os produtos para ter um lucro mais rápido, o investimento pula de 75 para 500 ou 1.000 reais, porque desenvolvendo o negócio apenas na base das adesões, um retorno expressivo será muito demorado.

Pense que para se ganhar 2.000 reais sem precisar vender os produtos, são necessários 400 novos associados. Por isso, as empresas com valores de adesão maiores levam vantagem em relação as de baixos valores de adesão. Para se ganhar 2.000 reais na empresa do item número 1, são necessárias apenas 10 pessoas, que por sinal, são mais comprometidas do que aquelas que investem apenas 75 reais.

Agora, vem a solução.

Uma empresa criou um sistema que reuniu baixo investimento na entrada com altos ganhos para seus distribuidores. Podemos dizer que foi uma reengenharia de negócios, porque mudou a configuração da formação da rede e do pagamento dos bônus.

Veja no vídeo abaixo. Caso se interesse em fazer parte, acesse http://mydenken.com/cadastro/celso.

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Se a sua empresa é a Hinode, conheça essa ferramenta de recrutamento.

Para ter acesso ao conteúdo completo, vá em http://afiliados.patrociniomagico.com/apolo

 

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Como ter lucro sem vender.

O negócio está funcionando tão bem que eu ganhei 796 reais, nos primeiros 3 dias da empresa.

Depois de mais de 8 anos, fazendo contato e entrevistando senhoras que vendem cosméticos, não encontrei nenhuma bem sucedida e que pudesse servir de referência para uma comunidade. Verifiquei que elas não têm planejamentos para crescer e permanecem na roda viva de encomendar produtos, vender fiado, pagar boletos. E o lucro ninguém vê.

Há mais de 2 anos, tenho pensado em uma maneira de mudar essa situação, mas não tinha achado ninguém para tratar do assunto e encontrarmos uma solução. Isso foi até 7 meses atrás.

Eu e mais algumas pessoas voltadas para esse assunto, encontramos um empreendedor interessado em nos ouvir e acabou que foi criada uma empresa, no dia de 18 de outubro.

Foram consideradas algumas características para a empresa, de forma que, sem deixar de vender seus produtos habituais, as consultoras e revendedoras pudessem ter uma renda segura, constante e sem calote.

Veja os detalhes.

– A revendedora não precisa ter o produto à mão.

– A cliente recebe uma explicação da revendedora e faz um cadastro junto à empresa.

– A cliente paga o produto e o recebe em casa.

– A empresa paga 30% para a revendedora.

– A cliente ganha o direito de indicar e cadastrar outras pessoas, ganhando também 30% de comissão. Essa possibilidade e a seguinte permitem que as clientes queiram permanecer usando os produtos dessa empresa.

– A empresa oferece para as revendedoras e clientes que indicam as amigas ou amigos, outros tipos de vantagens que geram bônus de 800, 4.800 e 25.600 reais.

– Todas as revendedoras envolvidas ficam dispondo de dinheiro para se organizarem e poderem ter mais resultados com os produtos que já vendiam.

O vídeo a seguir explica a forma de pagamento mais interessante do negócio.


Para participar, basta fazer um cadastro em http://mydenken.com/cadastro/celso

Para tirar dúvidas, preencha o formulário abaixo.

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