No dia 9 de julho, certo profissional se associou a uma empresa, junto comigo. Nove dias depois, tinha 9 pessoas ativas. Ele não precisaria fazer mais nada, mas no dia 19, publicou um vídeo ensinando as pessoas a se ativarem. E eu estou divulgando o vídeo nas redes sociais, na tentativa de dar uma ajuda. Assim, espero que ele cadastre mais pessoas.

Esse negócio chamado multinível nos ensina coisas muito interessantes sobre as pessoas que servem também para a vida. Há pessoas que se posicionam bem para receberem ajuda e outras, a gente tem que carregar com muito sacrifício.

As pessoas que você tem que carregar fazem muito menos força do que você. Quer dizer que, na verdade, elas é que estão ajudando, porque você é que está fazendo o trabalho principal e elas estão dando uma mãozinha.

Se uma pessoa pedir para você pagar a ativação dela, ela é que está ajudando você, porque vai lhe dar todos os dados dela; e você vai fazer o trabalho principal que é pagar. Nesse caso, é correto você esperar algo dessa pessoa, o que normalmente não acontece. Quando ao ajudar, você faz o trabalho principal, na maioria dos casos, não recebe recompensa, porque a pessoa precisa cada vez mais.

Quer dizer que as pessoas que realmente merecem ser ajudadas facilitam o recebimento da ajuda, porque essa ajuda é apenas uma mãozinha.

O profissional em questão, por exemplo, fez o trabalho principal, dispendendo tempo e energia para preparar esse vídeo; e eu o estou divulgando juntamente com o seu nome e o seu ID, o que pode ajudá-lo a cadastrar mais pessoas. E essa minha ajuda exige um esforço muito pequeno.

Esse assunto tem sido muito importante para mim, porque na divulgação dos meus negócios, é comum pessoas entrarem em contato comigo para saberem como a empresa funciona, apesar de terem recebido o site onde tudo é explicado. Normalmente, essas pessoas não vão adiante porque o nível de necessidade de ajuda delas é muito elevado.

Concluindo, você deve sempre analisar os pedidos de ajuda, para não fazer o trabalho principal e criar um filho mimado que vai precisar de ajuda até os 50 anos, ou perder tempo com um profissional que nunca vai lhe dar alegria.