Ao assistir ao Auto Esporte de 5 de janeiro de 2014, uma reportagem me chamou a atenção. O entrevistado conta como se sente feliz viajando com seu carro, passando por variadas paisagens com todo tipo de clima, terreno e vegetação.
Então, eu pensei logo: esse cara tem bastante dinheiro e pode se dar ao luxo de criar a felicidade dele, por meio de viagens e outros tipos de lazer.
O próximo pensamento foi: com esse dinheiro, será que ele consegue aumentar a felicidade de outras pessoas? Não me refiro a ficar ajudando alguém com dinheiro ou deixar que preguiçosos se aproveitem dele.
A minha conclusão é que pessoas ricas só conseguem impactar as vidas de suas famílias; quem não é da família trabalha para elas e ganha uma remuneração. Esse pensamento só faz sentido para pessoas que trabalham com o marketing multinível, em que um pobre ou um rico pode se associar e ajudar a melhorar a vida de alguém.
Um ricaço americano, ao conhecer o marketing multinível, viu que essa era a única maneira real de ajudar alguém mudar de vida.
Ele dava palestras e cursos para ensinar as pessoas a melhorarem a situação financeira, mas nem todas conseguiam segui-lo como exemplo, porque o nível dele era muito alto. As pessoas que mais se beneficiavam já ganhavam dezenas de milhares de dólares.
A solução que ele encontrou para ajudar pessoas de nível de renda mais baixo foi associar-se a uma empresa de marketing multinível. E adivinha o que aconteceu. Pessoas ricas também se associaram.
Daí, nasceram algumas empresas de marketing multinível, em que os investimentos são bem baixos. Com isso qualquer pessoa pode se associar sem correr riscos.
E para os ricos, duas grandes vantagens fizeram o negócio explodir:
1. facilidade de trazer novos associados, pois todos tinham dinheiro para iniciar, e se perdesse ou desistisse, as consequências não faziam diferença.
2. não precisar vender nada diretamente, pois o dinheiro investido era como se fosse a compra de um objeto qualquer para o próprio uso. Pessoas com curso superior ou que ocupam grandes cargos não querem vender nada; é como se isso fosse uma humilhação.
A empresa Akmos se enquadra bem nas ideias desse artigo. Acesse www.comovencer.com.