
Bronzeada no inverno!
Manter o bronzeado durante o inverno é um pouco mais complicado. Com o frio, nada de piscina nem praia… Porém, existe um método que pode ser a salvação de quem não suporta perder a cor: o bronzeamento a jato. Mais saudável do que se expor ao sol e que às camas de bronzeamento (proibidas no Brasil pela Anvisa), pois agem na camada mais superficial da pele e não ativam a melanina, o bronzeamento a jato está ganhando cada vez mais adeptas.
“Procuramos modernizar cada vez mais o sistema do bronzeamento a jato. A principal reclamação das clientes era que ficavam com uma cor alaranjada. Mas já temos produtos leves, bronzeiam sutilmente a pele e não causam esse efeito”, contou Lúcia Reiko, proprietária de um centro de estética especializado em bronzeamento a jato. “Além da rapidez do resultado, há outro beneficio desse tipo de bronzeamento: ele não tem contra-indicação e não causa câncer”, explicou.
Então fomos testar o bronzeamento a jato pra ver como funcionava.
A seção dura aproximadamente 30 segundos. A pessoa entra numa câmera, na qual recebe um jato do produto ao longo de todo o corpo, primeiro de frente, depois de costas. Depois a máquina solta um jato de ar para secar o corpo.
O produto começar agir assim que entra em contato com a pele, mas o resultado só estará completo após seis horas. O produto, que é feito de cana de açúcar, não mancha o biquíni e a cliente escolhe a tonalidade que deseja alcançar. O bronzeado dura cerca de uma semana.
Segundo Reiko, não há problema nenhum em bronzear o rosto e a pele não fica manchada quando o bronzeado começa a sair.
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Lucia Reiko é proprietária do Centro de Bronzeamento e Estética Magic Tan