Ao longo de mais de 8 anos, tenho entrevistado pessoas que desejam entrar no mercado de trabalho, ou simplesmente ganhar mais dinheiro. Quando encontro um universitário ou alguém que pretende cursar, eu pergunto: Em que os seus pais trabalham? E seus tios? A minha idéia com essas perguntas é saber se o entrevistado já tem emprego certo no âmbito familiar. Independente da resposta, eu digo que num momento em que “todo mundo” tem formação universitária, quem não tiver já decidiu ficar de fora das oportunidades de melhores salários; porém a concorrência é tão grande que quem não for indicado fica de fora mesmo. Ou seja, parece que cursar uma universidade é uma tarefa sem objetivo; a maioria faz universidade apenas para ter um diploma, e praticamente deixa a sorte decidir por uma colocação no mercado ou fica aguardando os concursos. Não imagina que a sua colocação no mercado se inicia no ensino médio ou até mesmo antes. O segredo é a rede de contatos; quem você conhece? quem conhece você? Não adianta espernear; uma empresa privada deseja os candidatos de melhor atitude, não os mais estudiosos. Quem tem melhor atitude tem os ingredientes para se tornar melhor profissional. As indicações sempre vão continuar existindo, pois uma empresa se sente segura quando o candidato tem “história”; ou seja não surgiu do nada. Assim sendo, eu aconselho a pessoa a fazer um curso superior, enquanto trabalha em uma ótima empresa em níveis fáceis de ser admitido. Imagine um funcionário de serviços gerais, que durante o expediente, além de fazer o seu trabalho, esteja disponível para ajudar, seja prestativo, não fique dormindo pelos cantos, não fale palavrão, não participe de fofocas, e ao final do expediente, sai bem apresentável, pegue seu carro limpinho e vá para a universidade. Ele está construindo sua história dentro de uma grande empresa, sendo observado em suas atitudes, e após 4 ou mais anos de curso, melhorando a sua apresentação a cada ano, fazendo amizades importantes, está em condições de ser indicado para níveis maiores, mesmo que seja para uma outra empresa. Alguém vai achar que isso é uma tarefa muito árdua e que essa pessoa não pode existir. Eu digo que ela faz parte dos 5 por cento da população que tem sucesso na vida. Realmente, você não as vê andando por aí. São as pessoas independentes! |
Como ganhar dinheiro em casa, na pandemia.
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